sábado, 18 de fevereiro de 2012

Refletindo sobre a diversidade e a força de lei.... Talentos!

“Um determinado Estado da Federação proibiu por força de lei a exibição e produção de videos, games, filmes e material educativo criado para o publico jovem (crianças e adolescentes) que fizesse alusão a violência e sexo”.


Existe a diversidade de olhares e a diversidade de saberes, desta forma, consigo perceber que cada um é importante dentre suas idéias e filosofias, marcando espaço num terreno que lhe é próprio. Deste modo, para este Estado da Federação, entende-se que seus governantes zelosos e cuidadosos são legitimados a atentarem para este tipo de exclusão, a fim de conseguir limitar sua visão e interesses e preservar a comunhão entre família, população e ordem pública, impedindo o uso de tais produtos com tais conteúdos. Concordo. Acredito que em muitos lugares hoje o que falta é a limitação de uma efetiva legislação que coordene a idéia de prazer com dever e que ambos ainda perpassem por limites e respeito. Nem só de pontos assim se vive uma sociedade. Estamos a mercê de um público de jovens terrivelmente mal educados, indignos e ainda violentos por conta de não limitá-los nem tão pouco dar a eles a informação que lhes cabe de acordo com suas limitações, idade, maturidade e famílias. Falta respeito para com as questões sociais levadas a esse público jovem e mais comprometimento dessas pessoas em conseguirem diversificar esse olhar para um futuro melhor e mais atraente para as suas condições de vida. Desta forma, cada indivíduo preparado ou não deve estar com a mesma condição de cuidado dos governantes que conseguem repassar esses cuidados sociais para a vida moral de cada uma dessas pessoas, respeitando o seu passado e dando condições de viver um melhor futuro com um melhor olhar. Sendo assim, cada um deve ser atencioso com suas vocações e meio social, impedindo o reforço da violência a partir de uma visão acadêmica desnecessária e maliciosa que não conduz a equidade, mas ao tratamento igualitário que não amadurece e nem educa, mas com certeza traz prejuízos. A proibição por meu olhar é pertinente e faz jus ao resultado social que temos alcançado infeliz e de derrota dos jovens de hoje no decorrer do que ocorreu ontem. Sejamos mais cuidadosos com as nossas crianças e jovens futuros do amanhã. Sejamos felizes!
Por Monique Beltrão.

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