quinta-feira, 15 de outubro de 2015

VISÃO PARTICIPATIVA NA ESCOLA COM GESTÃO ESCOLAR INTEGRADA . Autora: Monique Ferreira Monteiro Beltrão.



Resumo
O texto baseia- se numa pesquisa de experiências da Unidade Municipal de Educação Infantil de Vila Velha E.S. Brasil, que tem como objetivo a prática realizada nesta unidade que em uma Visão Integrada e Clima Organizacional, na Gestão Escolar, implicar diretamente no bom desempenho e boas expectativas nas relações inter- pessoais, possibilitando o sucesso e o prazer das pessoas que direta ou indiretamente fazem parte do ambiente. A metodologia adotada foi de observação e experiências vivenciadas no espaço escolar e também bibliográfica em livros e sites. As grandes alterações na organização e administração do trabalho vem sendo acompanhadas de um intenso debate, ganhando importância as propostas de administração democrática, descentralizada e participativa. Tais propostas combatem o centralismo burocrático, inflexível e ineficaz, que há anos vem sendo estabelecido nas instituições, tornando o processo educacional da escola básica estáticos e desvinculados com a realidade. Dessa forma, para dar um novo rumo à gestão da educação, esse trabalho analisa a importância da gestão escolar na educação básica comprometida com a sua realidade e seu projeto político pedagógico.
Palavras Chaves: Gestão Participativa - Clima Organizacional - Gestão Escolar

Este trabalho nasce de uma inquietação, experiências vivenciadas das escolas municipais e estaduais, salas de aula e gestão experimentada, percebemos a necessidade de entender como o “Gestor Escolar” pode melhorar a qualidade interna na escola, propiciando um clima agradável e onde as pessoas envolvidas direta e/ou indiretamente se sentisse parte de todo o processo. Segundo Guillon e Mirshawka (1994), pensando nos resultados de uma empresa, nas quais foi enfatizando, que a melhor maneira de se administrar é com a conjugação do esforço de todos, a superação dos antigos paradigmas, um novo estilo de liderança, muito treino, mudança de postura, discussões, desafio e motivação.
Em todo processo,  o que busco é inserir no ambiente escolar, onde as pessoas fiquem a vontade para dialogar, fazer criticas construtivas e sentindo se responsáveis pelas tomadas de decisões. Segundo Sergiovanni; Carver (1973), na verdade, a melhora do clima de ensino depende do clima organizacional da escola. O atrito interpessoal excessivo entre professores e administradores, a moral baixa, um sentimento de fraqueza por parte dos professores e uma estratégia de submissão coercitiva, não podem ser removidos, apenas fechando a porta. Eles tem efeitos poderosos sobre o que os professores fazem, na maneira como os professores se relacionam entre si, como a realização do estudante e suas aquisições efetivas.
A escola é, sem dúvida, uma organização que, mesmo complexa em demasia, tem poderes para participar intensamente na transformação da sociedade. O caminho é a capacitação dos professores e também do pessoal técnico e administrativo, para que possam todos, participar do processo educativo. (NIELSEN, 2005. P.11).
Diante de todo trabalho pedagógico presente na Escola hoje, se faz necessário que a organização seja onipresente e enfática para que todos façam parte do processo e do dinamismo da escola como parte integrante do crescimento das ideias, dos acontecimentos e da cidadania que se instala. Que se faça a diferença. Uma escola com a participação da família e outra que não se constitui assim. Deste modo, teremos uma ideia do que é Ser Escola e Participar da Escola.
Chalita (2001) afirma que a Constituição Federal do Brasil de 1988 é considerada o grande instrumento de cidadania e dignidade, pois a sua promulgação foi á reconquista da liberdade sem medo, e por meio dela, a educação ganhou notável relevância. A constituição assegura, pelo menos no plano formal, a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a produção artística, intelectual e a valorização da autonomia e da participação popular. O artigo 205 da Constituição Federal determina que a educação é um direito de todos – ricos e pobres, negros e brancos, mulheres e homens, índios e filhos de estrangeiros, habitantes da cidade ou da zona rural. 
E o Estado brasileiro é também, responsável por fazê-la valer. A colaboração da sociedade tem o sentido de assegurar que o ensino seja compartilhado, que os projetos educacionais sejam desenvolvidos de forma consensual e participativa. (CHALITA, 2001).
Desta forma, o autor acima citado afirma que o pleno desenvolvimento da pessoa humana acontece em todas as dimensões, e não contempla apenas os aspectos cognitivos, mas o ser humano em essência. Por isso a importância dada ao incentivo da cultura, às práticas esportivas, à convivência social, ao cuidado com o meio ambiente.
No Brasil, afirma Chalita (2001) somente em 20 de dezembro de 1996 com LDB 9394/96 passou a ter importância na concretização desses ideais e princípios constitucionais. Vários de seus artigos demonstram preocupação com uma educação mais abrangente, valorizando o desenvolvimento do ser humano como um todo.
O artigo 2º da LDBN anuncia que a educação é dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, e tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (LDBN 9394/96, p. 246).
O trabalho é o chão firme das chances de liberdade para o ser humano. Aprender, portanto, é conhecer e aprender a fazer. A liberdade das potencialidades humanas é a condição prévia da educação. Este alicerce de todo o processo de realização individual e coletivo não pode permanecer divorciado da educação.
A educação é um objeto de análise completo e complexo, enquanto tema é infinito e generoso. A temática da educação gera polêmica e desperta diversos questionamentos. Questionamentos estes que dizem respeito ao que se ensinar? Para quê? E para quem? Nas palavras de Codo (1999):    
Trabalho é o nosso objetivo de pesquisa, condições objetivas de trabalho, a nossa área. A esperança é a de que um olhar de fora possa ajudar, mesmo sem nunca substituir o olhar dos profissionais que dedicam suas horas ao tema: educação. (CODO, 1990, P.37).   
Necessário, em uma escola, que se visite a dureza e a satisfação, é preciso observar no dia-a-dia, as alegrias e as tristezas, prazeres e desprazeres dos educadores, professores e outros participantes do processo.
O que se cera é trabalho duro, uma verdadeira máquina que não pára, está sempre funcionando; no entanto pouco se lê e ouve falar do educador e da educação (CODO, 1990).             
De forma simplista, é possível definir educação como um processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral do ser humano, um ato ou efeito de educar. Assim é interessante perguntar: Onde começa e onde termina a educação? Mas se pensarmos bem, a resposta basicamente circularia em termos dos mesmos elementos reticentes: começa em qualquer lugar, em nenhum lugar, em todos os lugares, nunca termina; acompanha cada homem, cada mulher, desde o primeiro passo, ao último suspiro. Cada chance, cada experiência a cada minuto, contribui para formar patrimônio que vai se acumulando invisível no caráter de cada um de nós, coisa que ninguém vê e todos nós somos capazes de reconhecer.
Objetivos
Geral:
Ø  Avaliar, se a visão participativa e o clima educacional, possibilita a capacidade  de interagir e,  se influencia nos problemas e soluções considerados numa coletividade, bem como os meios de decidir a respeito de encaminhar a tomadas decisões, criando a consciência de participação e aproximando as relações que dizem respeito à escola e ao seu clima organizacional de paz e salutar.
Específicos:
Ø  Pretende-se mostrar aos professores e funcionários que através de uma reflexão positiva e singular, deveremos dar importância a uma gestão sincera, participativa e de diálogos para a formação da cidadania do respeito e da coletividade saudável para todos os dias de trabalho.
Ø  Melhorar a participação de todos nas retomadas de atitudes e nas práticas do diálogo para as considerações de melhoras das ações do dia a dia. Favorecendo a saudável vida escolar inclusive para professores e funcionários.
Desenvolvimento
Sampaio (2004), quando diz que a educação é o caminho para a realização humana afirma que diante do atual contexto, a educação exerce um papel fundamental no resgate do seu real significado: educar é puxar para fora, ou seja, colocar para fora todo o potencial interno no desenvolvimento dos valores humanos, pois o homem nasce e se aperfeiçoa com aquilo que já tem em potencial.
Chalita (2001) afirma que a Constituição Federal do Brasil de 1988 é considerada o grande instrumento de cidadania e dignidade, pois a sua promulgação foi á reconquista da liberdade sem medo, e por meio dela, a educação ganhou notável relevância. A constituição assegura, pelo menos no plano formal, a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a produção artística, intelectual e a valorização da autonomia e da participação popular.
O artigo 205 da Constituição Federal determina que a educação é um direito de todos – ricos e pobres, negros e brancos, mulheres e homens, índios e filhos de estrangeiros, habitantes da cidade ou da zona rural. 
E o Estado brasileiro é também, responsável por fazê-la valer. A colaboração da sociedade tem o sentido de assegurar que o ensino seja compartilhado, que os projetos educacionais sejam desenvolvidos de forma consensual e participativa. (CHALITA, 2001).
Desta forma, o autor acima citado afirma que o pleno desenvolvimento da pessoa humana acontece em todas as dimensões, e não contempla apenas os aspectos cognitivos, mas o ser humano em essência. Por isso a importância dada ao incentivo da cultura, às práticas esportivas, à convivência social, ao cuidado com o meio ambiente.
No Brasil, afirma Chalita (2001) somente em 20 de dezembro de 1996 com LDB 9394/96 passou a ter importância na concretização desses ideais e princípios constitucionais. Vários de seus artigos demonstram preocupação com uma educação mais abrangente, valorizando o desenvolvimento do ser humano como um todo.
O artigo 2º da LDBN anuncia que a educação é dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, e tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (LDBN 9394/96, p. 246).
De acordo com Manacorda (1997) apud Carneiro (1998), a educação deve ser concebida como um processo onde ciência e trabalho se coincidem. Assim, o objetivo essencial da educação científica é a unilateralidade do homem, visto que é no trabalho que ele se realiza. O trabalho é o chão firme das chances de liberdade para o ser humano. Aprender, portanto, é conhecer e aprender a fazer. A liberdade das potencialidades humanas é a condição prévia da educação. Este alicerce de todo o processo de realização individual e coletivo não pode permanecer divorciado da educação.
A educação é um objeto de análise completo e complexo, enquanto tema é infinito e generoso. A temática da educação gera polêmica e desperta diversos questionamentos. Questionamentos estes que dizem respeito ao que se ensinar? Para quê? E para quem?
Necessário, em uma escola, que se visite a dureza e a satisfação, é preciso observar no dia-a-dia, as alegrias e as tristezas, prazeres e desprazeres dos educadores, professores e outros participantes do processo. De forma simplista, é possível definir educação como um processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral do ser humano, um ato ou efeito de educar. Assim é interessante perguntar: Onde começa e onde termina a educação? Mas se pensarmos bem, a resposta basicamente circularia em termos dos mesmos elementos reticentes: começa em qualquer lugar, em nenhum lugar, em todos os lugares, nunca termina; acompanha cada homem, cada mulher, desde o primeiro passo, ao último suspiro. Cada chance, cada experiência a cada minuto, contribui para formar patrimônio que vai se acumulando invisível no caráter de cada um de nós, coisa que ninguém vê e todos nós somos capazes de reconhecer. Desta forma:
Melhor enfatizar que, mesmo em nível de senso comum, a primeira olhada nos arrasta até a constatação de que a educação não tem um lugar, ocupa todos os lugares, não tem início ou um fim, acompanha todos os gestos, todas as crenças e intenções. (CODO, 1999, p.39).
Referencial Teórico
A Família e a Educação Suas Funções e a Educação Suas Funções Básicas Entre o Aluno e a Escola.
Essa peculiaridade do educando enquanto objeto de trabalho que ao mesmo tempo participa como consumidor e como produtor do processo de produção pedagógica, traz implicações de extremo interesse para o estudo da Gestão Escolar. A perspectiva do aluno enquanto objeto de trabalho implica que o sucesso do trabalho não dependa apenas da escola, mas também do tipo de educando que ela recebe; em outras palavras, para aprender, o aluno deve apresentar pré-requisitos mínimos, relativos tanto a sua saúde física e mental quanto a uma prontidão afetiva, intelectual e cultural. Mas como sabemos, a grande maioria da população de nossas escolas apresenta todo o tipo de problemas relacionados a desnutrição, fome, carência cultural e afetiva, falta de condições materiais e psicológicas  para o estudo em casa, necessidade de trabalhar para ajudar no orçamento doméstico, bem como uma série de outros problemas, advindos todos eles do estado de injustiça social vigente e que comprometem o desenvolvimento do aluno na aprendizagem.
É importante lembrar, que a criança vem do convívio de pessoas queridas, para um ambiente completamente estranho, onde existem normas a serem seguidas, até então desconhecidas. Portanto a escola deve procurar adaptar-se ao aluno, para aos poucos ir fazendo com que se adapte. Gavaldoni (1997:34) faz as seguintes indagações: Quem é o aluno? É mais da família ou mais da escola? A quem cabe a educação do aluno, da criança – à família ou à escola? O aluno é a intersecção, pertence aos dois grupos. Para concretizar a formação do indivíduo, cabe à escola a educação formal, sistemática: à família, cabe a educação geral, informal e assistemática. A família envia a criança à escola visando programar sua formação plena, para que na sua construção torne-se um indivíduo realizado e útil à sociedade.
A lei número 8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu Artigo, 4, II, estabelece em relação á convivência familiar:
É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, educação, ao esporte, ao Lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
Formar alguém implica em exigir e compreender limitações em doses certar e na hora certa, sem fantasias e sem medos, reconhecendo e respeitando a criança em suas potencialidades. Assim sendo a família, como elemento fundamental no processo desencadeador da formação da criança, futuro adulto, deverá levá-la a ser um indivíduo coerente, consciente e, na medida do possivelmente um cidadão realizado.
Ao professor cabe desenvolver as qualidades positivas de cada educando e fazer com que cada ser humano saiba aproveitá-las para ser um profissional capacitado, bom cônjuge e pai quando for adulto.
A escola não é um elemento isolado dentro da comunidade. Ela faz parte da mesma, sendo considerado um prolongamento do lar, deve estar preparada para receber os alunos, como também conhecer seus problemas. Não conhecendo a comunidade seus problemas, suas necessidades e aspirações, a escola não estará apta a oferecer aos seus alunos condições de adaptação, sendo assim responsável pelos desajustes que poderão vir a ocorrer.
Para Vygotsky, a tarefa da escola consiste em desenvolver todos os esforços para ensinar a criança a aprender, permitindo-lhe trabalhar além do nível de desenvolvimento real: determinado por solução de problemas, o potencial: solução de problemas com orientação de adultos ou em colaboração com companheiros, mobilizando também a sua zona de desenvolvimento proximal que constitui a fase na qual uma criança pode dominar uma tarefa, caso receba ajuda e suporte adequado. Portanto a mediação do professor e as interações que se estabelecem na sala de aula são primordiais para o processo de aprendizagem e do desenvolvimento do educando.
Entendemos o papel das emoções e dos sentimentos nesse processo, e quão importante é a mediação do professor nas relações que se estabelecem numa sala de aula. A afetividade e o sentimento de simpatia, presentes nas relações entre professores, alunos e demais segmentos de uma escola, potencializam, significativamente, os momentos de aprendizagem.
Sabemos que a sala de aula é um dos principais cenários da formação do educando, entretanto, nos bastidores, nos corredores, nas outras salas que ficam ao redor desta sala ou até mesmo nos caminhos que levam até ela, acontecem importantes fatos e tomadas de decisões que, certamente, se reverterão, posturas, ações socialmente expressivas, realizadas por esse educando.
Cada escola tem, pois, uma cultura própria que possibilita entender muitos acontecimentos de seu cotidiano. Essa cultura, porém, pode ser modificada pelas pessoas, pode ser discutidas, avaliada, planejada, num rumo que responda mais de perto aos interesses e às aspirações da equipe escolar, o que justifica a formulação conjunta do projeto pedagógico-curricular, a gestão participativa, a construção de uma comunidade de aprendizagem. Conforme escrevem Escudero e González:
A concepção crítica da cultura escolar se articula sobre a ideia de que a escola é um ligar de luta entre interesses em competições onde se negocia continuamente a realidade, significados e valores da vida escolar. (...) As políticas culturais das escolas costumam ser muito complexas, entre outras coisas, porque distintos grupos podem levar à organização bagagens culturais distintas que podem originar sérios conflitos sobre ideologia e tecnologia; neste sentido, a prática educativa de uma escola, sua definição de pedagogia e currículo, avaliação e disciplina, é resultado das políticas culturais que caracterizam cada escola em particular. Essas culturas internas à escola, resultado de suas políticas culturais, não são independentes do contexto sociopolítico em que se situam, mas derivam e contribuem à divisão de classe, gênero, raça, idade, próprios da sociedade mais ampla. As culturas das escolas se relacionam com as da sociedade mais ampla. ( Escudero e González, 1994, p. 91).   
O planejamento, a organização, a gestão, a direção, a avaliação, as responsabilidades individuais dos membros da equipe e a ação organizacional coordenada e supervisionada precisam atender a objetivos sociais e políticos claros, relativos à escolarização da população.        
A escola é uma instituição educativa, que tem como objetivo formar indivíduos participativos, críticos e, ao dar oportunidade aos seus estudantes de participar dos órgãos colegiados, está fornecendo mecanismos de participação nas discussões do cotidiano escolar e em seus processos decisórios. A participação nesses espaços contribui para a aprendizagem da função política da educação e para o aprendizado de práticas democráticas.
É imprescindível a formação continuada dos professores
para o bom desempenho de sua prática pedagógica, e, em se
tratando do Construtivismo e da Pedagogia de Projetos essa
exigência torna-se ainda mais necessária, pois a maioria das
escolas ainda não conseguiu se libertar do tradicionalismo,
portanto não estão preparadas para desenvolver uma prática
docente atualizada, inovadora e transformadora; falta ainda aos professores a qualificação necessária, ou seja, uma formação continuada que lhes permita um bom desempenho docente.(BELTRÃO,2012.P.19).
A democratização da escola pública tem no colegiado escolar a possibilidade de uma gestão horizontal, sendo um processo de conquista que ainda tem longos caminhos a percorrer. Mediante a prática participativa, é possível superar o exercício do poder individual e promover a construção de uma gestão de competência, centrado na unidade social escolar como um todo. Por isso é fundamental, que os conselhos estejam conscientes do significado social da escola, que suas reivindicações sejam legítimas em prol do aluno que é o personagem mais importante do sistema escolar, e que estes se tornem cientes e conscientes de sua responsabilidade como cidadãos participantes de uma sociedade que pode ser mais justa e fraterna.
Os Conselhos de Escola e a comunidade trouxeram para o cotidiano escolar, vozes diferentes e discordantes, mas importantes no conjunto das relações democráticas, porque fazem refletir, e provam que a realidade não é homogênea e está sempre em movimento. As iniciativas se multiplicam nas escolas, quando os conselhos são atuantes, os direitos e os deveres passam a fazer parte do cotidiano. A confiança na coisa como bem é restabelecida. Cabe a todos os Sujeitos participar. Tais mecanismos de democracia implicam que os gestores tenham o compromisso e o desafio de reunir a comunidade interna e externa para pensar conjuntamente, discutindo e decidindo questões que diz respeito a todos.
Escola e Comunidade
Há determinados princípios éticos que são universais como, por exemplo, o respeito à vida. Em povo nenhum, em cultura nenhuma, o desrespeito à vida é passível de aceitação. A defesa da vida, e do ser humano como um todo é um princípio ético universal. A ética não tem, a princípio, a função de dizer o que é certo e o que é errado. Isto é uma questão de decisão pessoal. De acordo com Meister (1996).
O conceito de ética não muda, pode-se dizer que existe duas grandes correntes sobre o conceito de Ética. A primeira é aquela que parte da origem etimológica da palavra ethos – do latim, significando costume ou seja, seria ético aquilo que está arraigado aos costumes de uma determinada civilização, de um determinado povo.
A outra visão, talvez a mais usada, seria a que parte da ética como princípio de ação, estabelecido a partir de características de uma comunidade, de uma época, de um grupo de pessoas. Então, a ética não seria única para todo mundo, embora o princípio ético tenha que ser o mais universal possível. Talvez isso pareça impossível com a diferenciação de locais, de tradição, de cultura e, até mesmo, de condições ambientais.
São determinados princípios de Ética específicos que atingem a todos. Por exemplo, a ética da tecnologia: já não se pode mais usar a tecnologia de qualquer forma, porque se sabe que o meio ambiente pode ser afetado. A ética tecnológica se preocupa com a questão do meio ambiente – esta é uma questão que vem se acentuando nos últimos vinte anos. Hoje existe uma consciência maior de que uma pesquisa se justifica, se fundamenta, quando traz mais benefícios do que prejuízos para aqueles seres envolvidos, especialmente os seres humanos. O ser humano tem oportunidade de participar, de se formar durante o decorrer de toda sua vida. A escola deve ser um abridor de horizontes, deve ser a janela que se abre para a sociedade onde vai atuar o estudante. A escola tem, sim, uma tarefa muito importante, que é de iniciar o ser humano o ato de ler, de interpretar um texto; a escola é muito importante dentro da sociedade moderna.
A família entregou à escola toda a tarefa de ensinar a questão da decodificação social, até mesmo a própria interpretação de fatos de notícias, de um programa de televisão ou mesmo de uma novela.
Hoje, uma das grandes discussões na educação, segundo Hoffer(1997) é a questão da avaliação, o que é possível corrigir. O problema é como corrigir. Observa-se uma grande diferença entre as duas atitudes: o professor corrige os erros de ortografia dos alunos, o que não impede de ver que, atrás deste erro, existe uma excelente ideia que deve ser valorizada. O importante é que o aluno aprenda a pensar. Nem todas as ideias podem ser aceitas. O que se pode corrigir não é a ideia como tal, embora se possa questionar uma ideia quando ela fere determinados princípios ou estiver muito fora da realidade.
É dever de o professor fazer o questionamento para que o próprio aluno consiga dar-se conta daquilo que ele está pensando. A escola deve formar a pessoa para pensar, mas também deve fazer com que ela possa ter chance da própria sociedade.
Atualmente, existe uma sociedade extremamente competitiva – não que se admita a competição como sendo cera, mas a realidade é essa. Se o professor não corrigir o erro ortográfico, o erro de português, o erro de conclusão de ideias, não se está impossibilitando esse aluno de disputar o seu espaço no mundo? Querendo ou não, o emprego ainda depende de uma seleção.
Vê-se o erro dentro de um processo mais amplo de avaliação. O professor não deveria ser o único e exclusivo juiz na avaliação de um aluno.
Tudo o que se fala diz respeito ao princípio da solidariedade. Ética e solidariedade. Ética e solidariedade parecem estar intimamente ligadas, uma vez que têm o bem comum como objetivo. Ser solidário é buscar o bem comum em vista do próprio bem comum. A educação também deve ser solidária. Paulo Freire disse que “ninguém educa ninguém, nós nos educamos mutuamente”.
A Escola Pensada Como Agência Educacional
Salviani (1993) relata em sua literatura que a escola é considerada e aceita como uma agência educacional que deverá adotar uma forma peculiar de controle, de acordo com os comportamentos que pretende instalar e manter. Cabe a ela, portanto, manter, conservar e em parte modificar os padrões de comportamento aceitos como úteis e desejáveis para uma sociedade considerando-se um determinado contexto social, na medida em que atende, portanto, os objetivos daqueles que lhe confere o poder.
A escola está ligada a outras agências controladoras da sociedade, do sistema social (governo, política, economia) e depende delas para sobreviver. Estas agências, por sua vez, necessitam da escola, pois é a instituição onde as novas gerações são formadas. A escola é a agência que educa formalmente. Não é necessário a ela oferecer condições ao sujeito para que ele explore o conhecimento, explore o ambiente, invente e descubra. Ela direciona o comportamento humano ao caráter social. 
Apesar de a lei dizer que a educação é um direito e um dever de todas, as portas da escola está fechado para muitos. Os dados estatísticos demonstram que, para o Brasil tomado como um todo, apenas duas crianças em cada três tem realmente acesso a escola. Essa dificuldade de acesso é ainda maior nas zonas rurais onde apenas uma criança em cada duas frequenta a escola, e nas regiões mais pobres, apenas uma em cada três consegue estudar.
A escola, que deve atender a todos, na verdade atende mais e melhor às crianças dos grandes centros urbanos e das regiões mais desenvolvida do país, o que só faz agravar as desigualdades entre as regiões ricas e pobres.
Esses poucos alunos que têm sucesso são sempre mostrados como exemplo de que todos poderiam ter sucesso se realmente tivessem se esforçado. E esses mitos de igualdade de oportunidades que faz com que os que se culpem a se mesmos e a família que não os incentivaram. Os que têm sucesso, por sua vez, acreditam que devem isso à família, aos professores e a seus próprios méritos e talentos.
Na verdade, a escola não passa de uma peça numa engrenagem ainda maior que é a sociedade em que todos vivem e a família também é uma peça desta engrenagem.    
A ansiedade em relação a dinheiro ou a mudança de residência, a discórdia familiar ou doença pode não apenas ser prejudicial em si mesma, mas com o tempo pode corroe4r a disposição de uma criança para confiar, assumir riscos e ser receptiva a novas situações que são importantes para o sucesso na escola.
Cabe a família função de ensinar aos indivíduos seus vários papéis. Que crianças assimilam o que significa ser pai, mãe, marido ou esposa, cidadão, o que é ser jovem. Portanto a educação há muito tempo, já deixou de ser monopólio da família e passou a ser ministrada por agências especializadas, em especial as escolas. Na antiguidade Grega, embora feita no espaço do lar, a instituição era ministrada por professores contratados, ou seja, um membro estranho à família. Após a revolução industrial, acelerou-se a separação entre família e a educação profissionalizante.
Deve ser observado que a função socializadora desempenhada exclusivamente pela família na pré-história passou a ser feita por outros agentes que chegaram a transmitir normas e valores divergentes daqueles transmitidos no lar. Os grupos de jovens e os meios de comunicação de massa competem com a família e, conforme a idade, a superam na disputa pelo coração e mente dos jovens. 
Conforme Piletti (1997), o conhecimento da família do aluno é indispensável para a eficácia do trabalho escolar. Embora tal conhecimento seja essencial para o professor, a escola, através do serviço de intercâmbio com a comunidade, pode fazer tais visitas e colocar as informações a disposição dos professores. Entretanto, nada substitui para o professor o contato direto com a família do aluno e com seu ambiente familiar.
 A participação da família nas atividades escolares tem como princípio fundamental, além de otimizar a utilização dos recursos disponíveis na comunidade, propiciar uma educação que tenha como característica principal a troca entre a cultura veiculada pela escola e a cultura do contexto social onde a escola está inserida. (D’ANTOLA.1983, p.8).
Portanto nesta citação, D’Antola enfatiza a importância do envolvimento da família no processo de ensino aprendizagem do aluno, entretanto, podemos considerar imprescindível, também, o envolvimento de todos aqueles que possam gerar contribuições para essa formação, tornando-a um processo integrado à realidade em que o aluno vive contextualizado com o meio em que é parte.
A melhoria do ensino envolve, necessariamente, maior aproximação dos pais, da família e da comunidade em relação à escola; no momento em que essa aproximação é traduzida em resultados, percebe-se que ela reforça a ideia de prestação de pequenos serviços, colaboração material e humana para a unidade de ensino.
Logo, pensar em escola é pensar também em comunidade, em sociedade e em todos os que dela participam. Se um problema, um incidente atinge a comunidade, com certeza terá repercussões na escola e vice-versa. Segundo Matos (1993, p.364), participação significa co-responsabilização, liderança e sua prática. Afirma, ainda, que a motivação em contribuir é a grande mola da ação inteligente e realizadora, pois só com a participação é que há cooperação espontânea, identificação com a causa, gosto por pertencer e realizar. Desta forma, faz-se necessária uma gestão democrática como facilitadora do aprendizado do aluno, permitindo-lhe que, através das aptidões cognitivas, construa a sua caminhada ao longo da vida. Neste sentido parece estar implícita a importância da gestão compartilhada, não apenas como instância de natureza administrativa, mas como mediação de uma prática pedagógica e política que leva a construção da escola de qualidade, pretendida pela sociedade.
A participação coletiva também se faz presente na composição do Conselho de Classe, que é um órgão colegiado, representado pela direção, equipe pedagógica, e o aluno aleito representante de cada turma. O Conselho de Classe acontece no final de cada bimestre com o objetivo de refletir, avaliar e propor ações no acompanhamento do processo pedagógico da escola.
Metodologia

A escola, assim, só será uma organização humana e democrática à medida que a fonte desse autoritarismo, que ela identifica como sendo administração (ou a burocracia, que é o termo que os adeptos dessa visão preferem utilizar), for substituída pelo espontaneísmo e pela ausência de todo tipo de autoridade ou hierarquia nas relações vigentes na escola.(PARO, 2002.p.12).
Sendo assim, é necessário que a gestão escolar tenha a consciência de que precisa estar sujeita a mecanismos de controle e fiscalização pela própria comunidade da qual faz parte, haja vista que democracia e irresponsabilidade não podem coexistir.
Para tanto, o papel da escola precisa ser reestruturado, indo além da simples transmissão de conhecimentos e saberes, a fim de formar pessoas capazes de participar ativamente de uma sociedade mais igualitária. A gestão democrática é pautada em três pontos principais, essenciais ao seu pleno desenvolvimento, participação, descentralização e transparência. A conquista da cidadania requer um esforço dos educadores em estimular as instâncias e práticas de participação popular. Todos os segmentos da comunidade podem compreender melhor o funcionamento da escola; a participação significa a atuação dos profissionais da Educação e dos usuários na gestão dessa escola. Freire (1995) também faz uma definição importante sobre o que é essa participação.
Como forma de se combater a apatia e o desinteresse da comunidade em relação aos assuntos educacionais, a escola pública precisa criar mecanismos para receber a atenção que merece. É preciso que haja uma eficiente campanha de conscientização, além de um programa específico de reuniões com horários e locais que atendam às especificidades de cada região. A participação na gestão escolar será facilitada pela conquista de crescente autonomia, pela escola, nos domínios da gestão financeira, pedagógica, administrativa e cultural.
Conclusão
A transformação da sociedade passa pela democratização do conhecimento produzido na escola, e, portanto, o gestor é peça fundamental nesse novo panorama social, em que os paradigmas da gestão tradicional, que sobrevivem há séculos, precisam ser rompidos.
Nesse sentido, o trabalho de gestão escolar deve ser entendido como uma construção coletiva, com participação ativa de toda a comunidade escolar, que contribua para a qualificação da prática pedagógica. Por isso, numa visão democrática, a gestão precisa estar intimamente ligada à interação do gestor com os demais atores do processo educacional. Entendemos que delegar poderes é o ponto principal de qualquer trabalho coletivo, pois capacitar, mediar e orientar são a essência da função gestora.
O gestor que assume uma postura democrática deve proporcionar a toda a comunidade escolar ações e atividades que sejam desenvolvidas e trabalhadas de forma compartilhada; assim como deve garantir a formação continuada de seus professores, buscando melhorar suas práticas pedagógicas, sem deixar de lado planos de ação para a aplicação dos recursos financeiros e utilizar as tecnologias disponíveis para melhorar a comunicação entre escola e sociedade. Para que tais objetivos sejam alcançados, é fundamental que o gestor tenha uma visão ampliada sobre as diferentes realidades que se manifestam no espaço escolar, criando uma rede de relações entre alunos, professores, pessoal de apoio, pais e comunidade do entorno da escola, promovendo a mediação entre todos os envolvidos para que a escola construa sua própria identidade. Assumindo tal postura, o gestor abre as portas da escola para que ela tenha a oportunidade de responder aos anseios e às necessidades da sociedade que a financia.
Lopes (1997) afirma que a organização escolar do próximo século terá que possuir uma postura de responsabilidade, presteza de decisões, propósitos claros e visão eventualista como forma de pensar em existir agilidade, maleabilidade e suas proposições bem definidas pelo consenso do coletivo. No sistema de ensino atual, a figura do gestor é cercada de complexidade. O gestor educacional constitui a base, o alicerce de todo o sistema escolar; da sua atuação dependem a qualidade do ensino, o nível e o valor da instituição.
O gestor é o elo entre família, corpo docente e corpo discente. Na gestão democrática, sua capacidade de dirigir e coordenar as atividades coletivas para realizar ou mudar os objetivos propostos precisa estar em constante evidência, exercitando, dessa forma, seu papel de líder. Para que a gestão participativa seja, de fato, implementada com sucesso, é preciso que o sistema público de ensino conceda as devidas condições, pois, enquanto exige que o gestor assuma uma postura de líder e de agente de mudança diante de uma escola mais democrática, não oferece condições e recursos para que isso aconteça.
O gestor, enquanto líder é responsável pela administração das leis e normas, além de cuidar da dinâmica escolar, tendo que prestar contas das ações de toda a sua equipe. Por isso, mais que administrar orçamentos, calendários, vagas e materiais, o gestor precisa ser um educador; o que significa estar ligado ao cotidiano da escola, conhecer os alunos, os pais e os professores. Somente valendo-se de tais atribuições, ele se torna um líder, e não alguém que possui a autoridade burocrática. Para tanto, o gestor capaz e eficiente é aquele que valoriza a qualidade do ensino, o Plano Político-pedagógico (PPP) da escola, a supervisão e a orientação educacionais, criando oportunidades de capacitação para os docentes. Além disso, tem a preocupação de manter a democracia na escola, agregando a comunidade e incentivando o trânsito livre da mesma na escola.
O bom gestor indica caminhos, é sensível às necessidades da comunidade, desenvolve talentos, facilita o trabalho de sua equipe e auxilia na resolução de problemas. A dificuldade em se ter essas características é evidente, por isso é importante saber equilibrá-las com colaboradores que sejam um suporte, delegando funções. Em grandes empresas e companhias, os bons gestores são prestigiados e estimulados a continuar na função, exercendo-a com dedicação e tendo a possibilidade de um aumento gradual de salário. Já nas escolas públicas, o trabalho do gestor é minado por baixos salários, cobranças contínuas e multiplicação de afazeres burocráticos, levando bons profissionais a desistirem do cargo. Se não ocorrer a devida valorização dos trabalhos do gestor e também dos professores, não há como garantir a melhoria do padrão da Educação, tampouco realizar com sucesso a gestão participativa. É urgente, portanto, que a Educação ocupe o lugar de destaque que merece em nosso país, pois é através dela que podemos ter a chance de construir um Brasil melhor. Uma Escola melhor inclusive na educação infantil.
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